terça-feira, 3 de junho de 2025

NM_FLOWER CARD_03-06-25 - FREEBIE

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8 comentários:

  1. Tem gente com mais facilidade para falar em público, e outros que realmente ficam travados na hora de fazer um discurso para uma platéia maior. Todos nós conhecemos alguém que dá umas gaguejadas quando precisa falar em público. Até gente muito inteligente ainda pode ter dificuldade para falar em público, eu lembro de um nerd que eu conheci na escola que reservadamente falava sobre qualquer assunto com desenvoltura, mas na hora de apresentar um trabalho na frente de toda a sala ele ficava muito nervoso e tinha que ficar fazendo pausas para respirar enquanto falava.

    Até não me acho tão fanático pelo futebol, e tenho primos que infelizmente torcem pelo Corinthians, e outros pelo São Paulo, mas sempre nos demos bem. E infelizmente essas tais torcidas organizadas tem mais bandidos infiltrados nelas que torcedores de verdade. E pese a visibilidade midiática maior dos times do eixo Rio-São Paulo em comparação aos de outras regiões, a selvageria no futebol infelizmente saiu de controle no Brasil inteiro. Até em jogo de time amador às vezes sai cada briga absurda.

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    1. Boa tarde, Adriano.
      O que me aterroriza não é o público e menos ainda a quantidade de pessoas, meu pavor é até risível: é o microfone! Dá para acreditar?
      A violência no futebol ou em qualquer esporte é deplorável.
      Vou escrever pouco pois estou com muita dor na coluna, neste momento.
      Uma boa semana para você.

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    2. Ter medo do microfone é curioso para alguém que antes já precisou falar em público, mesmo que para uma platéia menor. Mas onde foi o discurso tão assustador? Talvez o ambiente diferente como um auditório maior que uma sala de aula possa ter impactado também, e até um "tiozão do pavê" que conta as piadas mais escrachadas para os sobrinhos na maior naturalidade ficaria mais introspectivo.

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    3. Boa tarde, Adriano.
      Antes de mais nada, como é esse tiozão do pavê?
      Bem, era um auditório de tamanho médio e minhas salas de aula sempre eram muito grandes, tanto no antigo prédio, quanto no novo. O público era de ex alunos, advogados, promotores e alguns colegas professores e
      alguns juízes, como eu, nada que me deixasse nervosa ou insegura. Além disso, não foi um discurso assustador, mas apenas uma nova abordagem (minha, por sinal) sobre um instituto jurídico.
      Adriano, ainda não estou bem e devo parar de digitar, forço a coluna na cadeira em frente do notebook. Até para respirar mais forte ou mesmo com soluços(como aconteceu hoje) tenho dor na coluna.

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    4. A figura do "tio do pavê" tem origem naqueles grandes almoços que reúnem toda a família no domingo, e quando para a sobremesa tem um pavê sempre aparece aquele tio perguntando se é para ver ou para comer, em alusão a como se pode perguntar se algo é para ver de um jeito mais informal, pela pronúncia errada ficar parecida entre pavê e para ver. É pavê ou pacomê? Acho que é impossível alguém que nasceu no Brasil, ou até algum estrangeiro que já more no Brasil por algum tempo, nunca ter ouvido isso.

      Quanto ao medo na hora da palestra, realmente é uma situação curiosa. Talvez pelo microfone transmitir uma imagem mais formal que uma conversa entre colegas e amigos em um ambiente mais reservado teria. Foi em alguma cerimônia mais formal a palestra?

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    5. Boa tarde, Adriano.
      Conheço o infame trocadilho do pavê, mas só me veio à mente a ideia de que ele comia todo pavê ou que reclamava da constância do pavê nos almoços dominicais. De qualquer maneira esse tiozão se tornava insuportável ao se comportar assim.
      Quanto a palestra, talvez tenha sido o fato de haver muita formalidade e publicidade para o acontecimento, com propaganda televisionada, etc. etc. , havia, de fato, muita formalidade, mas o público era bem comum, do meu dia a dia.
      Hoje amanheci bem melhor, mas como não sei ficar parada, dobrei muita roupa lavada e entre elas alguns cobertores e um edredom pesados. Além disso, recolhi muitos brinquedos e sapatos do chão e curvar-me desse jeito piora muito a dor.
      Vou tentar a publicação de outro post aqui, pois este foi publicado há vários dias. A minha sorte é que quando estou bem faço alguns frames e guardo para um momento como este ou para quando faço alguma viagem.

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  2. Thank you Neil
    Always love your work.
    It's getting hot here.
    I Would like it to cool down a bit.
    Hope you are feeling a bit better now.
    Hugs from Christine in Italy x

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  3. Bom dia, querida amiga Christine!
    Muito obrigada por suas palavras.
    Aqui está frio e eu estou adoentada, artrose e reumatismo. Depois conversamos mais.
    Uma ótima semana para você e sua família!
    Abraços,
    Neli.

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