É de fato uma situação muito complexa qualquer tentativa de substituir uma figura pública querida por outra que acaba sendo tratada sempre como "menor" em importância, e até por isso a comparação com o Freddie Mercury que não teve um substituto oficial, apesar de outro membro da formação já consolidada do Queen ficou encarregado de cantar, pelo que me foi dito. Mas como eu disse, eu era pequeno quando houve a morte do Freddie Mercury, fica mais difícil lembrar com tanta riqueza de detalhes. O gaúcho que está morando em Jundiaí e foi em Guarulhos na semana passada acompanhado do japa de Barueri, além de conhecer tudo sobre motores de navio, é muito entendido de música em geral. Por isso, apesar dele ter na minha opinião pegado mais pesado que o necessário para criticar aquela menina nova na banda que ele e o japa gostam, eu não tenho como dizer que ele está totalmente errado em fazer ressalvas, só acho que podia ter feito de um jeito mais comedido.
No caso dos cachorros, já faz tempo que só faltam falar. Mas com certeza não é por falta de tentativa.
Bom dia, Adriano. Estamos trocando as portas internas, pois as antigas ou não fechavam ou estavam quebradas, etc. O maior problema, além de quebrar as paredes para colocar os marcos novos é o tempo que leva para o cimento secar, embora a espuma expansiva seque rápido, o cimento não seca. Daí, ficamos várias horas sem entrar em 1 aposento( com a espuma expansiva) e depois 1 dia inteiro em outra etapa( com o cimento).Fiquei 1 dia sem entrar na sala, mais outro sem entrar no meu quarto e já estou há 2 dias sem entrar no meu banheiro. Assim, temos que tirar do aposento tudo que precisaremos naquele dia. Hoje tirei o notebook e estou com ele em cima de 1 banco aqui na suíte(que já está com a porta pronta) de minha filha, junto com meu marido e os 3 cachorros. Por falar em cachorros, o spitz alemão tem 18 cores, creio que reconhecidas pelo Kennel Club, mas eu sei que há muito mais cores, pela mistura de cores entre elas. As cores podem ser puras (só uma cor) e vão do branco ao negro, passando pelo marrom, laranja, bege, areia, cinza, estes em tons claros ou escuros. Há os malhados, os merles(como nosso Chris) e os SABLE( estes, como meu OZZY são os que os pelos tem 2 ou 3 cores, da raiz à ponta do pelo). OZZY tem o pelo laranja, mas se você abrir os pelos dele vai ver que eles são negros no meio e brancos na raiz. Na testa são laranja e do meio até a raiz são negros. A cor que aparece, contudo, é a laranja, que é a cor da ponta do pelo. Ozzy é meio circunspecto, sério, muito apegado a mim e quer sempre ser o primeiro em tudo, como dissesse: sou o rei aqui, vocês outros ( Zakk e Chris) são a plebe. Ah, é obediente e muito dependente de mim. Zakk é dominador, competitivo, protetor e fiscal dos outros e é muito apegado a minha filha. Chris é muito carinhoso, bagunceiro, esfaimado e pede e reclama atenção, é muito carente e divide sua preferência entre minha filha e eu. Agora vou arrumar o almoço, que já está parcialmente pronto.
É muita coincidência, vim fazer a entrega de alguns materiais de obra no apartamento de uma daquelas mãezonas judias que nunca me deixa sair sem eu comer alguma coisa e tomar um café. E detalhe: um filho da cliente é amigo daquele gaúcho que mora em Jundiaí, até me surpreendeu que ele também está aqui, agora conversando acaloradamente sobre motores da pick-up Chevrolet Silverado com o amigo dele. Palavrões e metáforas comparando algum motor com cantores seguidas por risadas altas também não faltam na conversa deles, mas aquela piada impublicável que ele fez sobre aquela cantora que o meu pai e o japonês de Barueri riram e que não saiu da minha cabeça eu acho que ele fica bem mais inibido de contar porque é explícita demais. E de vez em quando toca o celular dele e eu só ouço ele falar em inglês quando atende ou grava alguma mensagem de voz, é engraçado. E eu descobri que além de cachaça ele também gosta de vinho, acho que das 3 garrafas que eu vi no balcão da pia da cozinha o mais provável é duas terem sido esvaziadas por ele no almoço com a mãe do amigo dele...
Bom dia, Adriano. Estes 2 últimos dias não tive tempo para olhar a rua, sequer, à exceção de sair ontem para comprar alguns itens necessários ao bom andamento de algumas atividades minhas. Quanto a coincidência que você relatou, costumo dizer que este mundo é pequeno e às vezes nos deparamos com esse tipo de coisa. Há uns 30 anos entrei em um táxi, em Manaus e o motorista perguntou se eu não era a Gaúcha. Naquelas alturas eu já estava com mais de 40 anos de idade. Ao perguntar o porquê, ele disse que a mãe dele e a minha eram professoras em um grupo escolar no qual ele e eu estudávamos, quando eramos crianças, no Recife. Bem, ele estava certo e meu apelido era "Gaúcha" e eu era conhecida pela minha valentia e porque eu dava surras em quem se metia comigo, minha família e meus amigos. Essa valentia perdura, mas meus métodos mudaram com a idade. Assim, é evidente que nosso mundo é pequeno, pois estávamos a 4000 km ou 5000 km de distância do lugar em que nos conhecemos quando eramos crianças. A coincidência foi eu entrar naquele táxi. Meu caro, agora vou para a cozinha, pois levantamos tarde, tomamos o desjejum tarde e só agora vou cuidar do almoço. Tenha uma boa semana.
É de fato uma situação muito complexa qualquer tentativa de substituir uma figura pública querida por outra que acaba sendo tratada sempre como "menor" em importância, e até por isso a comparação com o Freddie Mercury que não teve um substituto oficial, apesar de outro membro da formação já consolidada do Queen ficou encarregado de cantar, pelo que me foi dito. Mas como eu disse, eu era pequeno quando houve a morte do Freddie Mercury, fica mais difícil lembrar com tanta riqueza de detalhes. O gaúcho que está morando em Jundiaí e foi em Guarulhos na semana passada acompanhado do japa de Barueri, além de conhecer tudo sobre motores de navio, é muito entendido de música em geral. Por isso, apesar dele ter na minha opinião pegado mais pesado que o necessário para criticar aquela menina nova na banda que ele e o japa gostam, eu não tenho como dizer que ele está totalmente errado em fazer ressalvas, só acho que podia ter feito de um jeito mais comedido.
ResponderExcluirNo caso dos cachorros, já faz tempo que só faltam falar. Mas com certeza não é por falta de tentativa.
Bom dia, Adriano.
ResponderExcluirEstamos trocando as portas internas, pois as antigas ou não fechavam ou estavam quebradas, etc. O maior problema, além de quebrar as paredes para colocar os marcos novos é o tempo que leva para o cimento secar, embora a espuma expansiva seque rápido, o cimento não seca. Daí, ficamos várias horas sem entrar em 1 aposento( com a espuma expansiva) e depois 1 dia inteiro em outra etapa( com o cimento).Fiquei 1 dia sem entrar na sala, mais outro sem entrar no meu quarto e já estou há 2 dias sem entrar no meu banheiro. Assim, temos que tirar do aposento tudo que precisaremos naquele dia. Hoje tirei o notebook e estou com ele em cima de 1 banco aqui na suíte(que já está com a porta pronta) de minha filha, junto com meu marido e os 3 cachorros.
Por falar em cachorros, o spitz alemão tem 18 cores, creio que reconhecidas pelo Kennel Club, mas eu sei que há muito mais cores, pela mistura de cores entre elas. As cores podem ser puras (só uma cor) e vão do branco ao negro, passando pelo marrom, laranja, bege, areia, cinza, estes em tons claros ou escuros.
Há os malhados, os merles(como nosso Chris) e os SABLE( estes, como meu OZZY são os que os pelos tem 2 ou 3 cores, da raiz à ponta do pelo). OZZY tem o pelo laranja, mas se você abrir os pelos dele vai ver que eles são negros no meio e brancos na raiz. Na testa são laranja e do meio até a raiz são negros. A cor que aparece, contudo, é a laranja, que é a cor da ponta do pelo.
Ozzy é meio circunspecto, sério, muito apegado a mim e quer sempre ser o primeiro em tudo, como dissesse: sou o rei aqui, vocês outros ( Zakk e Chris) são a plebe. Ah, é obediente e muito dependente de mim. Zakk é dominador, competitivo, protetor e fiscal dos outros e é muito apegado a minha filha. Chris é muito carinhoso, bagunceiro, esfaimado e pede e reclama atenção, é muito carente e divide sua preferência entre minha filha e eu.
Agora vou arrumar o almoço, que já está parcialmente pronto.
É muita coincidência, vim fazer a entrega de alguns materiais de obra no apartamento de uma daquelas mãezonas judias que nunca me deixa sair sem eu comer alguma coisa e tomar um café. E detalhe: um filho da cliente é amigo daquele gaúcho que mora em Jundiaí, até me surpreendeu que ele também está aqui, agora conversando
ResponderExcluiracaloradamente sobre motores da pick-up Chevrolet Silverado com o amigo dele. Palavrões e metáforas comparando algum motor com cantores seguidas por risadas altas também não faltam na conversa deles, mas aquela piada impublicável que ele fez sobre aquela cantora que o meu pai e o japonês de Barueri riram e que não saiu da minha cabeça eu acho que ele fica bem mais inibido de contar porque é explícita demais. E de vez em quando toca o celular dele e eu só ouço ele falar em inglês quando atende ou grava alguma mensagem de voz, é engraçado. E eu descobri que além de cachaça ele também gosta de vinho, acho que das 3 garrafas que eu vi no balcão da pia da cozinha o mais provável é duas terem sido esvaziadas por ele no almoço com a mãe do amigo dele...
Bom dia, Adriano.
ResponderExcluirEstes 2 últimos dias não tive tempo para olhar a rua, sequer, à exceção de sair ontem para comprar alguns itens necessários ao bom andamento de algumas atividades minhas.
Quanto a coincidência que você relatou, costumo dizer que este mundo é pequeno e às vezes nos deparamos com esse tipo de coisa.
Há uns 30 anos entrei em um táxi, em Manaus e o motorista perguntou se eu não era a Gaúcha. Naquelas alturas eu já estava com mais de 40 anos de idade. Ao perguntar o porquê, ele disse que a mãe dele e a minha eram professoras em um grupo escolar no qual ele e eu estudávamos, quando eramos crianças, no Recife.
Bem, ele estava certo e meu apelido era "Gaúcha" e eu era conhecida pela minha valentia e porque eu dava surras em quem se metia comigo, minha família e meus amigos. Essa valentia perdura, mas meus métodos mudaram com a idade. Assim, é evidente que nosso mundo é pequeno, pois estávamos a 4000 km ou 5000 km de distância do lugar em que nos conhecemos quando eramos crianças. A coincidência foi eu entrar naquele táxi.
Meu caro, agora vou para a cozinha, pois levantamos tarde, tomamos o desjejum tarde e só agora vou cuidar do almoço.
Tenha uma boa semana.