quarta-feira, 28 de maio de 2025

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6 comentários:

  1. Essa moldura com a fantasia de coala me fez lembrar de uma época que tinha uns malucos que eram obcecados por se fantasiar de bicho, e até andavam na rua fantasiados. Quanto tinha alguns eventos de cultura pop moderna japonesa, sempre apareciam alguns, fora mais recentemente aquela moda daquelas fantasias de unicórnio.

    De vez em quando tem quem se refira ao coala como se fosse uma espécie de urso, mas não é exatamente urso. É marsupial igual canguru, e por incrível que pareça o gambá. Acho curioso que parece ter mais marsupial na Austrália que em outros países, e no Brasil o único marsupial que eu lembro é o gambá. E por falar em gambá, um japonês de Barueri amigo da minha irmã inventou de fazer amizade com um gaúcho que torce pelo Corinthians, e na terça-feira trouxe ele para dar uma volta em Itanhaém sem me avisar. Encontrei a dupla por acaso em um supermercado, pararam lá para comprar um lanchinho, e uma cachaça para o corintiano, e de lá retornariam a Barueri. O japonês é palmeirense como eu, e também acha que não faz sentido um gaúcho torcer pelo Corinthians, até porque como diz o próprio gaúcho ter muito descendente de italiano no Rio Grande do Sul torna lógico ter mais palmeirenses no Rio Grande do Sul entre os que torcem por times de outros estados. E apesar da péssima escolha de time, esse gaúcho me pareceu boa gente, e talvez a intenção inicial dele de sair do Rio Grande do Sul para ir morar em Jundiaí já esteja em aberto, e ele possa vir para Itanhaém, por sugestão da mãe e da avó materna do japonês.

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  2. Bom dia, Adriano!
    É curioso, conheço marsupiais, mas não imaginei que o coala fosse um, embora também não o identificasse como urso, pois eu o achava estranho. Eu acreditava que ele era de uma classe única, como o ornitorrinco, eu deveria aprofundar-me um pouco mais sobre as características dele.
    Por falar em marsupial, lá em Manaus morávamos em um prédio de 10 andares, com 2 elevadores e um deles estava com proibição de uso, depois descobri que a razão era que um gambá ( que vivia, com outros, num terreno baldio ao lado) estava passeando de elevador pelos andares, pois quem chamava o elevador e abria a porta se assustava e fechava a porta depressa. O gambá foi retirado com uma rede, pelos seguranças do prédio, e devolvido ao terreno baldio. Esse gambá deve ter contado muitas estórias para os amiguinhos dele.
    Quanto ao gaúcho corintiano, deve ter sido um colorado que se desiludiu com o próprio time e escolheu um outro da mesma laia do que o dele.

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  3. O detalhe é que aquele não foi o primeiro gaúcho corintiano que eu conheci, afinal a minha irmã tem aquele amigo que mora em Curitiba atualmente, e além dele ser gaúcho ainda é corintiano dos mais malucos. Mas eu não sei como acontece para um gaúcho ficar com esse defeito. O mais engraçado é a maioria dos gaúchos que já me disseram ser corintianos andar puxando uma perna, e às vezes nem é só quando tomam umas cachacinhas, talvez até por isso se identifiquem com os pernas de pau do Corinthians.

    E pelo que eu cheguei a ver em algumas viagens a trabalho que eu fiz a Porto Alegre, enquanto os gremistas davam cerveja até para os cachorros, o costume de uma parte dos colorados é a cachaça mesmo.

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  4. Bom dia Adriano!
    Estou rindo até agora!
    Meu amigo, você é um humorista de primeira! Você deveria seguir carreira.
    Quanto a gremistas e colorados o gosto pela bebida deve ser uma questão de classe...
    Vou voltar para a cozinha, hoje estou preparando um prato especial : dobradinha.

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  5. Eu fazer stand-up comedy está fora de cogitação. Relatar uma situação engraçada não é a mesma coisa que subir num palco e tentar contar piada.

    Sobre bebidas e times, não deu para saber se aquele gaúcho trazido pelo japonês tenha sido colorado logo numa primeira conversa rápida de corredor de supermercado. Talvez até não tenha sido, além do mais que a maioria dos corintianos pegou rixa com as torcidas dos times gaúchos quando o Corinthians foi rebaixado em 2007, mas é mais forte principalmente com os colorados por polêmicas de arbitragem mais antigas.

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  6. Bom dia, Adriano!
    Você tem razão. Dei aulas durante 30 anos no curso de direito, na UFAM, ministrei 2 cursos na Escola Superior da Magistratura do AM e sempre dominei meu trabalho e minhas turmas, mas o dia em que peguei um microfone para iniciar minha palestra(jurídica) em um auditório, eu gelei e levei alguns bons segundos para voltar ao normal. É, definitivamente não é a mesma coisa, mas eu estava, apenas, brincando com você, gosto do seu espírito brincalhão.
    Ah, você é mais ligado ao futebol do que eu, pois não ligo muito para os adversários, sou só apaixonada pelo meu Grêmio e torço por ele, sempre.
    Tenho simpatia por alguns times e gosto de ver como lutam, no bom sentido, contra seus oponentes, mas é só. Tenho alguns amigos colorados e não falamos sobre futebol e assim vamos bem. O que é deprimente é ver violência entre torcidas organizadas ou mesmo algum torcedor maluco agredindo uma pessoa de outro time.
    Uma boa semana para você.

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