domingo, 8 de setembro de 2024

NM_FRAME_08-09-24 - FREEBIE

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8 comentários:

  1. Thank you for the lovely frame Neli.
    I like the colour.
    My computer screen won't work.
    It's black.
    I have checked the power and other things.
    But can't get it to work.
    Will have to get it repaired.
    Weather is sunny and warm
    Have a good Sunday Neli
    Hugs from Christine in Italy x

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  2. Boa tarde, Christine, minha querida amiga!
    Aqui tivemos um dia de sol e calor, agora a temperatura está 20 graus Celsius.
    Meu marido ficou um pouco no sol, aqui na varanda do apartamento. Eu não fiquei no sol, pois não gosto do calor, fico suando muito e até passo mal.
    Esta semana vai ser quente aqui e teremos sol até quinta- feira.
    Como estou melhor de saúde, voltei a fazer mais molduras para publicar, mas há 3 dias tenho vertigens depois do almoço e fico assim até adormecer, à noite; amanheço bem, mas à tarde, as vertigens voltam...
    Minha filha voltou agora do supermercado e trouxe frutas e verduras e pão fresco e vou arrumá-los e guardá-los.
    Para você e sua família uma noite tranquila.
    Abraços,
    Neli.

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  3. Às vezes quando o tempo muda muito rapidamente, tem gente que fica pior do que se estivesse doente. Pode ser a temperatura, a umidade do ar ou até a pressão atmosférica. Não é à toa que tanta gente fica com dor nas juntas quando vai chover ou esfriar, igual acontecia com um ex-namorado de uma amiga da minha irmã, toda vez que esse cara dizia que estava com dor principalmente nos joelhos ou às vezes também no tornozelo vinha chuva, frio, ou as duas coisas, e mesmo quando ia esquentar de novo ele sentia. E o mais engraçado se é que dá para dizer isso é até as máquinas reagirem diferente em função do tempo. Meu filho mais velho, com aquela motinho que ele fez leasing e eu mal aguento esperar acabar o leasing para ver se convenço ele a aceitar que eu complete o valor para ele trocar por uma moto melhor que tenha pelo menos freio ABS na frente, já me disse sentir que com chuva o motor fica mais esperto. Mas como costuma rodar mais dentro de cidade, tudo mais devagar, não deve ser tanto assim como ele diz.

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  4. Boa noite, Adriano!
    Na verdade, minha filha já me disse tudo isso acerca das condições atmosféricas e etc. Eu mesma sinto umas agulhadas no braço direito quando vai chover.
    Acredito piamente que isso ocorre pois sinto mudanças físicas também quando o tempo muda.
    Quanto a moto do seu filho, compreendo muito bem o que ele sente, pois quando tive que
    trocar meu primeiro carro por um novo, quase não me desfiz dele, de tanta pena de deixá-lo. Seu filho vai concordar com a troca, principalmente quando ele ver as motos bonitas e que ele poderá escolher uma entre elas.
    Uma ótima semana para você!

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  5. Até faz sentido o motor render um pouco mais quando o ar não está tão seco, por mais louco que possa parecer. Isso um bom mecânico pode explicar melhor que eu, mas já é outra história. Quanto a trocar a moto do meu filho, é mais uma preocupação minha. Ele até fez o leasing de um modelo mais simples para ter pouca despesa com a gasolina e as manutenções, já que usa mais para trabalhar, e quem acha melhor uma com ABS pelo menos na frente sou eu. E apesar dele já ter passado por alguns sustos, e talvez nem todos pudessem ser evitados com o freio ABS, podendo ter pelo menos uma diminuição do risco da moto me deixaria mais tranquilo. Quando se é novo ou nunca se teve um acidente, é muito fácil achar que acontece só com os outros. E mesmo eu tendo comprado uma scooter aos 18 anos pensando até em fazer trabalhos de motoboy na época, porque era novo e sem medo, quando é um filho nesse ramo duvido um pai ficar tão tranquilo. A minha mãe só ficou menos ressabiada com moto por já ter andado com o meu filho uma vez, porque no dia tinha consulta com médico em São Paulo e a placa do carro do meu pai estava no dia de rodízio, mas podendo escolher também evita moto.

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  6. Isso me faz lembrar a pressão que fiz para meu marido vender uma Yamaha de corrida ( ele sempre gostou dessas máquinas perigosas) e depois outra pressão que fiz para meu filho vender a moto( nem sei qual era, pois morávamos mais de 4.000 km de distância um do outro), e nem quis saber a marca nem a potência da moto, pois só voltei a falar com meu filho quando ele se desfez dela. Essa foi a pressão feita por mim: só voltaria a falar com ele se ele se desfizesse da moto. Ele a comprou para ir ao trabalho, pois de carro demorava muito, com o trânsito intenso.
    A temperatura voltou a subir aqui, mas amanhã temos a previsão de menos 4 graus Celsius. Não gosto de calor(aqui está 21 graus a esta hora...), gosto do frio, o frio me faz lembrar minha infância em Porto Alegre.
    Vou dormir.
    Uma noite tranquila para você e sua família.

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  7. Minha mãe e minha irmã tinham a pitbull Scarlett para fazer a pressão por elas para eu me abster das motos, e por incrível que pareça a minha mãe ainda é muito mais tranquila que a minha irmã com relação a motos. Duvido que a minha irmã aceitasse carona de moto do meu filho como aconteceu com a minha mãe, mesmo que ir de Uber saísse mais caro, apesar que às vezes em lugares que tem Uber de moto tem quem reclame que o preço já está quase igual ao de carro. Acho que está proibido moto Uber em São Paulo, mas pelo trânsito e o tempo que se leva de moto se não cair pode ter quem prefira pagar quando tem muita pressa. Meu filho só tem feito transporte de cargas leves com a moto, e já teve pequenos acidentes mas nada tão grave, e ele sempre anda com roupas fechadas e usando joelheira, cotoveleira e outros equipamentos de proteção. O acidente que ele levou mais tempo para voltar ao serviço foi quando uma filha de médico viu ele cair, e quase que conseguiu segurar ele até chamar o pai dela, mas no fim das contas ficou só com o orgulho ferido pela queda. E o meu outro filho, mais novo, eu tenho quase certeza que não tem tanta vontade de ter moto, apesar de já ter vindo algumas vezes até Itanhaém com o mais velho.

    E eu até cheguei a ver uma Vespa de um tio na casa do meu avô paterno quando eu era muito pequeno, mas na minha família as motos eram raridade. O meu avô fanático por Fusca preferia dar um Fusca dele a deixar um filho andando de moto, mas tinha certa tolerava a Vespa. E mesmo tendo feito pouco tempo depois da morte do meu avô paterno a compra da scooter que a Scarlett destruiu, apesar de ter sido uma Suzuki, eu achava que por ser uma scooter tanto quanto a Vespa fizesse a minha família aceitar mais facilmente. Mal podia eu adivinhar que a influência de amigos da minha irmã, impactados pela morte de um piloto do campeonato MotoGP pouco antes de eu chegar com a scooter, deixaria ela tão apavorada a ponto de mandar a Scarlett destruir.

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  8. Bom dia, Adriano!
    Meu filho mais novo, o spitz alemão anão OZZY, me acorda invariavelmente às 5 da matina e eu, estando aposentada, sem ter necessidade de acordar cedo ( não consigo dormir depois que me acordam) tenho que aturar isso diariamente.
    Voltando às motos, eu fiquei apavorada com elas desde o dia em que meu marido saiu com um amigo nosso, cada um na própria moto e voltou para casa sozinho, pois um carro tinha batido na moto do nosso amigo e este foi jogado contra um poste. Não preciso dizer que nosso amigo morreu na hora. Bem, meu marido vendeu a Yamaha para um rapaz do Rio de Janeiro e 2 meses depois teve que avisar a família do rapaz que o mesmo havia morrido em 1 acidente com a dita moto... Assim, creio que meu pavor com elas é justificado. Por falar na Scarlett roendo a scooter, aqui o spitz alemão anão da minha filha, o Zakk Wilde está roendo os meus móveis e os dela também, por isso temos que envolver os locais que ele rói com fita gomada grossa(aquelas de embalagens) em várias camadas. Se eu não tivesse pena dele, colocaria uma focinheira nele sempre que saímos de casa e ele fica livre para "aprontar".
    Agora é quase 7 e meia, vou fazer nosso desjejum.
    Tenha um ótimo dia.

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