quinta-feira, 12 de setembro de 2024

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4 comentários:

  1. Eu também não botaria uma focinheira no Zakk para sair, pode atrapalhar para ele tomar água ou comer quando estiver com sede ou fome sem ninguém em casa para ajudar ele. Será que ele está mudando os dentes de leite, ou já tem esse hábito de roer tudo? Na época da Scarlett, a minha irmã dava para ela umas imitações de osso industrializadas, feitas de raspa de couro, e ajudava com a coceira da troca dos dentes. Era outra época, e os cachorros não eram como os de hoje que demandam mais atenção igual criança mesmo, e o mais comum era dar osso de boi ou de porco para o cachorro roer, mas depois às vezes ficava resto de osso espalhado por onde o cachorro passava. Em casas de amigos que tinham cachorro, já vi muito osso pequeno de porco espalhado pelos lugares mais improváveis.

    Quanto a acidentes de moto, é uma coisa que eu prefiro até evitar de pensar sobre. Nunca tirei carteira de moto, e comprei a scooter porque na época era tranquilo andar sem carteira com aquelas cinquentinhas, mesmo que eu tivesse carteira para carro, e em 2004 acabei ficando com um Fusca 94 que o meu avô paterno comprou novo e passou para o meu pai 2 anos depois quando comprou uma Kombi, e em 2004 o meu pai comprou um Gol Special 1.6 novo que ainda está com ele. A vontade de ter uma moto ou uma scooter de vez em quando ainda voltava, até eu ver algum motoqueiro caído na rua e eu dentro do Fusca. Só me desfiz do Fusca porque precisava de um carro mais novo e com 4 portas para fazer uns extras de Uber, e depois que parei com o Uber comprei uma Saveiro de cabine dupla que me serve para as cargas sem perder espaço para quando precisava levar gente junto na época que eu trabalhei com eventos e de vez em quando levava alguns garçons comigo na cabine e caixas com comidas de festa na carroceria (com uma capota fechada obviamente, para ficar tudo protegido).

    E agora que o clima ficou doido por causa da fuligem dos incêndios florestais espalhada para todo canto pelo vento, um carro com a comodidade do ar condicionado é bem melhor que moto para ficar coçando a garganta por causa do ar mais ressecado cheio de poeira.

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  2. Boa noite, Adriano!
    Eu nunca colocaria focinheira em um cão... Até o Basco, o pastor alemão que já chegou adulto e até maltratado( o dono anterior morreu e a viúva largou o Basco sozinho trancado na casa e foi morar em outro lugar, a única pessoa que ele via era um empregado que levava água e comida para ele). Quando chegou não coloquei focinheira nele, embora não confiasse nele, naquele momento.
    O Zakk já trocou os dentes, ele completou 9 meses dia 26 de outubro passado, creio que ele esteja amolando os dentes novos( brincadeira). Ele é terrível mesmo, mas é lindo e carinhoso.
    Há 2 coisas que nunca consegui aprender: andar de bicicleta ( tinha medo de cair) e nadar ( eu quase me afoguei 2 vezes, uma no Guaíba, em Porto Alegre e outra na Praia Vermelha, no Rio) e isso me deixou apavorada com água em que eu não possa enxergar meus pés, quando entro nela. Dito isso, dá para compreender porque tenho tanto medo de motos ( penso que é possível cair a qualquer momento, como a bicicleta).
    O carro é sempre a melhor pedida. Já tive vários carros ( comecei com um fusca que nem era meu, era do meu marido). Quando comecei a trabalhar comecei a comprar meus carros, mas 2 deles marcaram-me : 1 Corcel II e 1 Monza hatch. O primeiro empinava como um corcel de verdade, quando eu segurava ele na embreagem e acelerava e soltava a embreagem de vez, na saída do sinal, quando este abria. Eu sempre amei câmbio mecânico. O Monza colava no asfalto em alta velocidade, mormente nas curvas. Uma vez, fiz uma curva muito fechada ( foi necessário) e o Monza fez a curva em 2 rodas, uma delícia! Em linha reta, eu podia soltar o volante que ele andava reto. Eu amava esse carro.
    O meu pior carro( o que não gostei) foi uma Tucson da Hyundai, com câmbio automático, um jipão horroroso, que mandava em mim. Hoje só dirijo com câmbio automático, desde que tive câncer e também para não cansar meus músculos e minhas juntas( estou com 77 anos).
    Nos anos 70 e 80 era possível dirigir com mais liberdade, não havia essa quantidade monstruosa de veículos na rua, o trânsito era tranquilo. Já dirigi no Rio, no Recife, em Porto Alegre e em Belém. Aqui ainda não dirigi, por conta da minha saúde atual.
    Meu amigo, já falei demais e já me exibi também. Vou parar de cansar você. Um ótimo fim de semana!

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  3. Quando tem alguma entrega em casas que tem cachorro grande eu sempre fico meio ressabiado, mas alguns ainda chegam a dar menos trabalho que cachorros pequenos com mania de grandeza. Uma vez eu tive que levar encomendas em um sítio, e os cachorros lá eram grandes mas tão mansos que eu fiquei desconfiado, até o dono do sítio me dizer que os cachorros sabiam quem era "do bem" e quem queria fazer maldade.

    Andar de bicicleta e nadar eram duas coisas que não teria nem como eu ficar sem aprender. E moto é bem como dizem, não foi feita para ficar de pé, é um desafio das leis da física.

    E eu nunca fui muito de fazer peripécias dirigindo, mas já vi alguns shows do Carlos Cunha, piloto de exibições fortemente associado à Chevrolet, que era a marca de carros favorita do meu avô materno. Ao contrário do meu avô paterno que eu vi alternar entre diferentes Fuscas e Kombis, o meu avô materno eu só vi dirigir o Chevette hatch que ele tinha quando eu nasci, depois uma Marajó que eu tenho tantas lembranças de viagens a Minas Gerais para ir pescar, e por fim a Blazer do último modelo antes da pitbull que ele ficou até bem perto de morrer e transferiu para um tio meu pouco tempo antes. Ele provavelmente já soubesse que partiria em breve, daí antecipou a transferência para garantir que o carro não ficasse parado por causa de inventário. Acho curioso que os meus avôs tanto o paterno quanto o materno, apesar das diferenças do tipo de carro, gostavam só de carro fechado e com tração traseira. Nem mesmo do Monza o meu avô materno era muito fã, e eu sempre achei bonito o Monza mas fiquei mais próximo de carros da Volkswagen porque foi o que eu tinha mais contato.

    E realmente hoje tem muito mais carro, e moto, na rua que quando eu ainda era pequeno. Mas para complicar mais ainda os carros modernos estão muito grandes por fora. Talvez eu ficar em dúvida se troco logo a minha Saveiro ou espero um pouco mais também seja pela dificuldade em encontrar carros novos com uma capacidade parecida e que não sejam tão grandes. Até me assustei quando vi a Blazer que foi do meu avô materno, já com um tio meu que de vez em quando vem passar uns dias no litoral, estacionada do lado de uma Fiat Strada das novas, e já eram quase do mesmo tamanho.

    E eu nunca tive muito contato com o câmbio automático porque era muito caro e difícil de fazer a manutenção, mas agora é bem mais comum. Falta pouco para eu chegar nos 40, e às vezes realmente cansa ficar caçando marcha em tráfego pesado, mais até pelo pedal da embreagem que por trocar as marchas na mão.

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  4. Bom dia, Adriano!
    Aprendi a passar a marcha no tempo, mas, engraçado, para eu fazer isso como hábito não aconteceu, eu sempre tive medo de não fazer isso no tempo certo e como até hoje tenho o pé pesado e gosto de correr quando é possível, meu medo era desmontar e quebrar a caixa de marcha se errasse. Eu, contudo, maltratava a caixa de marcha dos meus carros, pois gostava de usar, na necessidade, o freio motor( como, por exemplo, quando o Apolo Augusto roeu o bujão do burrinho e o óleo do freio se foi e eu só descobri isso quando estava dirigindo no trânsito e apertei o pedal do freio...). Nessa ocasião era reduzir a marcha e puxar o freio de mão depois, quando tinha que imobilizar o carro completamente. Fui direto para uma oficina e, o pior de tudo era que o marginal Apolo Augusto estava, como sempre, latindo, pendurado na janela e quando eu reduzia a marcha e o carro freava no sopapo, o malandrinho pulava do banco para o chão do carro, com medo de cair. Hoje eu acho graça, mas, na época e na hora, eu queria engasgar o Apolo Augusto.
    O Chevette hatch foi o primeiro carro que eu comprei e era bem gostoso de se dirigir, mas quando vi o Monza me apaixonei por ele... aí troquei o Chevette pelo Monza.
    Minha tia gosta muito da Saveiro e tinha uma caminhonete dessas até bem pouco tempo. Essa tia, cunhada da minha mãe, sofreu muito com essa cheia atual no meu Rio Grande do Sul.
    Normalmente os cães mais ferozes são os pequenos e os grandes são mais bonachões, mas isso, fora algumas exceções, depende do modo como criamos eles. O dono do sítio tinha razão, os cães reconhecem as pessoas más e, assim, identificam os bandidos, talvez os maus exalem um odor próprio da maldade, não sei.
    Eu não fazia peripécias nos carros, mas sempre fui impaciente no trânsito e
    perseguida por "barbeiros" e quando o sinal abria ( o que faço até hoje), saía bem rápido, na frente desses "atrasos de vida" e ainda mais na época do Apolo Augusto que latia como louco até eu ultrapassar todo mundo, aí ele se calava. Eu nunca fiz um "cavalo de pau ", por exemplo. Assim, apesar de muitos pensarem o contrário, eu penso que sou comportada, dirigindo, exceto em algumas ocasiões, mas esses momentos foram e são exceções...
    Por falar em tração traseira, o Corcel II tem tração dianteira e quando compramos uma casa num conjunto habitacional novo, as ruas de acesso e as internas não eram asfaltadas e no local existia mata em redor do conjunto e por isso chovia muito na região e, portanto as estradas eram lama pura, bem, eu e os ônibus e os caminhões eramos quase os únicos que conseguiam transitar por essas estradas na época das chuvas, e eu dirigia um Corcel II que dançava lindamente na lama..
    Vou parar agora, meu marido está pedindo café e OZZY também está com fome. Vou voltar a minha vida de doméstica...
    Um sábado ótimo para você!

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